Zezé Di Camargo & Luciano não participarão pela primeira vez em sua carreira do programa beneficente Criança Esperança, da Globo. Eles não foram convidados. Mas os irmãos não estão nem um pouco preocupados com isso, como deixaram claro durante a coletiva de imprensa realizada nesta sexta (13), que lançou em São Paulo o livro/revista Dois Corações e uma História, sobre a carreira da dupla.
Zezé garante que o formato que o programa global tomou nos últimos tempos tolhe a liberdade dos artistas e se torna pouco atrativo.
- Teve artistas que não aceitaram participar por causa do formato. No ano passado, já havíamos participado contrariados. Eles obrigam os artistas a cantar músicas que ninguém conhece e que você é obrigado a ensaiar correndo. Além disso, em 2009 tivemos de pegar um jatinho como forma de fazer um show em Salvador depois do Criança Esperança; chegamos lá às duas da madrugada.
O autor de É o Amor vai ainda mais fundo, em seu comentário.
- Posso garantir que o resultado de audiência que eles conseguiram este ano será pior do que nos outros anos. Eles não oferecem ao público o que ele deseja ouvir e ver, que são sucessos. Para mim, a Globo é muito maior do que isso e certamente dará a volta por cima em relação a esse erro cometido com o Criança Esperança.
No mesmo clima, Luciano também critica as premiações endereçadas ao mundo musical existentes no Brasil.
- Respeitamos prêmios como o Multishow e o Prêmio da Música, mas acho que é preciso ser criado no Brasil um prêmio musical para os artistas realmente populares, os que vendem discos, os que são mesmo amados pelo público. Os troféus que existem são feitos para quem tem fãs que ficam na internet o tempo todo, não é justo.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Rede Globo ainda não se pronunciou.
Fonte: R7.com
Zezé garante que o formato que o programa global tomou nos últimos tempos tolhe a liberdade dos artistas e se torna pouco atrativo.
- Teve artistas que não aceitaram participar por causa do formato. No ano passado, já havíamos participado contrariados. Eles obrigam os artistas a cantar músicas que ninguém conhece e que você é obrigado a ensaiar correndo. Além disso, em 2009 tivemos de pegar um jatinho como forma de fazer um show em Salvador depois do Criança Esperança; chegamos lá às duas da madrugada.
O autor de É o Amor vai ainda mais fundo, em seu comentário.
- Posso garantir que o resultado de audiência que eles conseguiram este ano será pior do que nos outros anos. Eles não oferecem ao público o que ele deseja ouvir e ver, que são sucessos. Para mim, a Globo é muito maior do que isso e certamente dará a volta por cima em relação a esse erro cometido com o Criança Esperança.
No mesmo clima, Luciano também critica as premiações endereçadas ao mundo musical existentes no Brasil.
- Respeitamos prêmios como o Multishow e o Prêmio da Música, mas acho que é preciso ser criado no Brasil um prêmio musical para os artistas realmente populares, os que vendem discos, os que são mesmo amados pelo público. Os troféus que existem são feitos para quem tem fãs que ficam na internet o tempo todo, não é justo.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Rede Globo ainda não se pronunciou.
Fonte: R7.com
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