Música para dançar. Assim Gabriel, da dupla Zé Henrique & Gabriel, define o novo trabalho dos músicos, o CD Tá Tudo OK, gravado em formato acústico, ao vivo.
O novo trabalho chega às lojas um ano depois do DVD ao vivo, que tinha pegada mais romântica.
- A intenção é mostrar uma cara de show. É o tipo de CD que a gente quer que a pessoa coloque no carro, vá dançar, curtir um churrasco com a família, ou de repente que toque na balada sertaneja.
No repertório, sucessos como Solidão Dando Risada e O que Combina Comigo É Você, que ganham releituras em clima mais dançante, e também sete inéditas, incluindo a que dá nome ao disco. De resto, conta Gabriel, a ideia era mesmo investir em canções com clima alto-astral.
- A gente tem de estar de olho no mercado porque a gente vive disso. A gente faz música para o povo. Sentíamos que o DVD, de repente, estava um pouco romântico demais. A gente vê que a reação do público é muito maior nas músicas pra cima, mais agitadas. Por isso o CD tem esse formato.
Alexandre Pires faz uma participação especial em Oba, Oba. A junção do pagode com o sertanejo casou muito bem, afirma Gabriel.
- O Alexandre Pires manda muito bem tanto na música romântica quanto nas mais dançantes. Essa música que ele gravou com a gente é mais pra cima. Como é um batidão, a gente gravou a nossa parte. Quando entra ele, a gente bota um cavaquinho conduzindo a música e também um surdo para ficar mais na praia dele.
Enquanto alguns sertanejos da nova geração rejeitam o rótulo universitário, para Gabriel ele não é problema.
- A nossa intenção é interagir com o público. É natural que a música mude, e o público que está vindo para a música sertaneja agora é o universitário. Por isso o sertanejo universitário. Para a gente é muito interessante que esse público venha mesmo porque assim teremos mais seguidores.
Apesar de torcer para que a febre do gênero dure bastante tempo, Gabriel sabe que ela, um dia, vai passar.
- Hoje nós estamos passando por um momento muito bom. Mas a gente é consciente de que toda vez que um estilo vem muito forte, com o passar do tempo, dá uma esfriada. Até que surgem novidades que voltam a fortalecer. Depois, permanecem os que têm qualidade, amor pelo que fazem, não só pelo dinheiro.
O novo trabalho chega às lojas um ano depois do DVD ao vivo, que tinha pegada mais romântica.
- A intenção é mostrar uma cara de show. É o tipo de CD que a gente quer que a pessoa coloque no carro, vá dançar, curtir um churrasco com a família, ou de repente que toque na balada sertaneja.
No repertório, sucessos como Solidão Dando Risada e O que Combina Comigo É Você, que ganham releituras em clima mais dançante, e também sete inéditas, incluindo a que dá nome ao disco. De resto, conta Gabriel, a ideia era mesmo investir em canções com clima alto-astral.
- A gente tem de estar de olho no mercado porque a gente vive disso. A gente faz música para o povo. Sentíamos que o DVD, de repente, estava um pouco romântico demais. A gente vê que a reação do público é muito maior nas músicas pra cima, mais agitadas. Por isso o CD tem esse formato.
Alexandre Pires faz uma participação especial em Oba, Oba. A junção do pagode com o sertanejo casou muito bem, afirma Gabriel.
- O Alexandre Pires manda muito bem tanto na música romântica quanto nas mais dançantes. Essa música que ele gravou com a gente é mais pra cima. Como é um batidão, a gente gravou a nossa parte. Quando entra ele, a gente bota um cavaquinho conduzindo a música e também um surdo para ficar mais na praia dele.
Enquanto alguns sertanejos da nova geração rejeitam o rótulo universitário, para Gabriel ele não é problema.
- A nossa intenção é interagir com o público. É natural que a música mude, e o público que está vindo para a música sertaneja agora é o universitário. Por isso o sertanejo universitário. Para a gente é muito interessante que esse público venha mesmo porque assim teremos mais seguidores.
Apesar de torcer para que a febre do gênero dure bastante tempo, Gabriel sabe que ela, um dia, vai passar.
- Hoje nós estamos passando por um momento muito bom. Mas a gente é consciente de que toda vez que um estilo vem muito forte, com o passar do tempo, dá uma esfriada. Até que surgem novidades que voltam a fortalecer. Depois, permanecem os que têm qualidade, amor pelo que fazem, não só pelo dinheiro.
Fonte: R7.com
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