"Não vim ao mundo para fazer nada mais ou menos", ela diz ao G1 do show tecnológico e "teatral", sem perder a "essência mineira". A abundância de alegorias - que podem lembrar "objetos de carnaval", ela admite - aumenta o risco de imprevistos.
Na turnê anterior, um cavalo que carregava a cantora fez cocô no palco durante um show no Rio. No primeiro show em BH, a cantora se desequilibrou e pareceu ter dificuldade para não cair no palco ao cantar e andar na esteira
"Eu sei que oferece risco. Estou bem consciente disso. Mas se eu não me arriscar por medo de alguma coisa, não vou fazer nada", ela diz. Mais importante, para ela, é exercer a liberdade de dirigir a turnê.
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